1950. Panorama della teoria egologica del diritto

1950. Panorama della teoria egologica del diritto

AAVV, Scritti Giuridici in Onore di Francesco Carnelutti, vol. I, Cedam, Padova, 1950

(traducción de Atilio Baldi y Vittoria Ambrossetti Salvi)

scritti-giuridici-in-onore-di-francesco-carnelutti-vol-i-filosofia-e-teoria-generale-del-diritto-vol-ii-diritto-processuale-vol-cropLa teoria egologica del diritto è un nuovo punto di vista analitico per investigare, insegnare ed orientarsi nel mondo del diritto. Tenterò di esporla —con il desiderio di facilitarne la comprensione— dividendola in diciotto proposizioni; le quali, eccetto la prima e l’ultima, unite in gruppi di quattro proposizioni, svilupperanno le questioni più importanti dell’ontologia giuridica, della logica giuridica formale, della logica giuridica trascendentale e dell’assiologia giuridica pura. Questa sistematica dei problemi della filosofia del diritto è di tipo egologico. Per ragioni tradizionali, le speculazioni degli studiosi di questa disciplina si aggirano quasi sempre attorno a due problemi: quello dell’essenza del diritto, che i neo-kantiani intesero come problema del concetto; e quello della giustizia pura, inteso come problema dell’idea da quella scuola alla quale tanto deve l’instaurazione autonoma della nostra disciplina.

1952. Kelsen-Cossio: Problemas escogidos de la teoria pura del derecho. Teoria egologica y teoria pura

1952. Kelsen-Cossio: Problemas escogidos de la teoría pura del derecho. Teoría egológica y teoría pura

Editorial Guillermo Kraft, Buenos Aires, 1952

1952. Kelsen-Cossio - Problemas escogidos de la teoria puraEl presente volumen contiene el texto completo y definitivo de las conferencias pronunciadas por Hans Kelsen, durante el año 1949, en el paraninfo de la Facultad de Derecho de Buenos Aires, tal como el Maestro las remitió desde Berkeley (California) en diciembre de ese mismo año, con todas las adiciones que juzgó necesario hacer a su primitiva exposición oral. La Editorial Guillermo Kraft Ltda. se complace en publicarlas bajo los auspicios de la Facultad de Derecho de nuestra Universidad, dueña de los preciosos originales, dada la resonancia universal que aquel ciclo de conferencias alcanzó en su momento y segura de que pone así, ahora, al alcance de los estudiosos, una pieza indispensable para la inteligencia de la doctrina jurídica que más ha llamado la atención en el curso del presente siglo. Integran también el volumen las respuestas que el profesor Carlos Cossio dió al maestro Kelsen en los interesantes diálogos motivados por las referencias del maestro a la Teoría egológica del Derecho, de los que se hicieron eco las más calificadas revistas universitarias de Europa y América y cuyo recuerdo indeleble perdura en nuestros medios estudiosos como un fermento que honra a la tradición jurídica argentina. Preceden al volumen las breves y cálidas palabras de presentación con que el señor Decano de la Facultad de Derecho, doctor Carlos María Lascano, puso a Kelsen en posesión de la tribuna universitaria al iniciarse el curso. De acuerdo con el convenio celebrado con la Facultad, la Editorial Guillermo Kraft Ltda. publica este libro en edición castellana y en edición francesa, para facilitar su conocimiento en el extranjero y haciendo honor a la importancia intrínseca que tiene.

1949. O Problema da coordenação das normas jurídicas com especial referência ao problema da causa no direito

1949_O Problema da coordenação das normas jurídicas com especial referência ao problema da causa no direito

Separata do n° 12 do «Boletim do Ministério da Justiça», Lisboa, 1949, 88 pp (trad. Vera Jardim)

1949_O problema da coordenaçaoO problema das relações de sobreordenação e subordinação das normas jurídicas já se encontra satisfatoriamente esclarecido pela pirâmide jurídica, concepção da teoria pura do Direito, hoje muito divulgada. Mas o que se encontra ainda por fazer é o estudo das suas relações de coordenação lógica no mesmo plano daquela pirâmide. Surpreenderá, naturalmente, que, ao analisarmos este problema, façamos, logo de início, esta afirmação: o esforço comum, em direcção ao mesmo objectivo, dispendido tanto por jusfilósofos como por civilistas e criminalistas tem sido reciprocamente ignorado. Sem consciência do esforço comum, todos têm trabalhado na convicção de que o fazem sobre assuntos diferentes e movidos por uma finalidade totalmente alheia à dos outros. Com efeito, o civilista investiga primeiro a causa dos contratos, a causa das obrigações e, por último e mais genèricamente, a causa dos actos jurídicos. Por seu lado, e por caminho completamente independente, observamos os criminalistas tentando determinar a causa das infracções. Por último, e seguindo também um caminho independente, os jusfilósofos de mais acentuado cunho racionalista, tentam averiguar a consecutividade ou transitibilidade das normas jurídicas, e isto com o fim de explicar pela coordenação horizontal na pirâmide jurídica a razão porque, na experiência, a um dever jurídico se segue outro dever jurídico. À primeira vista não se descortina, neste tríplice esforço, a identidade do problema que, no entanto, se mostrará abertamente logo que se declare o seu fundamento.